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Criar as interfaces de repositório

Nesta tarefa, o objetivo é criar as interfaces de repositório que definem os métodos de acesso aos dados do domínio. Uma interface de repositório é um contrato que especifica como o sistema pode consultar, inserir, atualizar e remover dados de uma fonte de dados. Uma interface de repositório deve ser independente de detalhes de implementação específicos, como o tipo de banco de dados ou a tecnologia usada.

Para realizar esta tarefa, é necessário seguir as seguintes etapas:

• Identificar as entidades do domínio: a partir do modelo de domínio definido na issue anterior, selecionar as entidades que precisam ser persistidas em uma fonte de dados.
• Criar as interfaces de repositório: para cada entidade do domínio, criar uma interface de repositório que estenda a interface genérica IRepository, onde T é o tipo da entidade. Essa interface deve declarar os métodos de acesso aos dados da entidade, como GetById, GetAll, Add, Update, Delete, etc.
• Criar os DTOs de repositório: para cada entidade do domínio, criar um DTO de repositório que contenha apenas as propriedades necessárias para o transporte dos dados da entidade. Um DTO de repositório deve ser uma classe simples, sem lógica ou comportamento.

Modelar os Use Cases principais com base no domínio

Nesta tarefa, o objetivo é modelar os Use Cases principais que descrevem as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. Um Use Case é um cenário que mostra como o usuário interage com o sistema para realizar uma ação ou atingir um objetivo. Um diagrama de Use Case é uma representação visual dos diferentes Use Cases e dos atores envolvidos.

Para realizar esta tarefa, é necessário seguir as seguintes etapas:

• Identificar os atores do sistema: os atores são as pessoas, organizações ou sistemas externos que interagem com o sistema. Eles devem ser objetos externos que produzem ou consomem dados.
• Identificar os Use Cases do sistema: os Use Cases são as ações ou funcionalidades que o sistema oferece aos atores. Eles devem ser expressos em verbos e refletir as metas e expectativas dos usuários.
• Especificar os Use Cases do sistema: cada Use Case deve ter uma descrição detalhada que inclua o nome, o ator principal, o pré-requisito, o fluxo básico, os fluxos alternativos e as pós-condições.
• Modelar os Use Cases do sistema: usando uma ferramenta de diagramação UML, como o Lucidchart, criar um diagrama de Use Case que mostre os Use Cases e os atores do sistema, bem como as relações entre eles. Usar símbolos e conectores adequados para representar o sistema, os atores, os Use Cases e as associações.

Organizar Estrutura Hexagonal

Nesta tarefa, o objetivo é criar o esqueleto do projeto c#, usando uma arquitetura hexagonal. Para isso, é necessário:

Criar as pastas e os projetos csproj para as camadas de domínio e de infraestrutura, seguindo a convenção de nomes do c#.
Definir as interfaces (portas) que serão usadas para a comunicação entre as camadas, usando o padrão de projeto Adapter.
Escolher as tecnologias que serão usadas para implementar os adaptadores, como frameworks, bibliotecas, bancos de dados, etc.

Definir o modelo de domínio da aplicação

Nesta tarefa, o objetivo é analisar e definir como será o domínio da aplicação, ou seja, o conjunto de conceitos, regras, entidades e relacionamentos que representam o problema a ser resolvido pelo sistema. O modelo de domínio deve ser claro, consistente, completo e coerente, refletindo as necessidades e expectativas dos usuários e das partes interessadas. Além disso, o modelo de domínio deve ser documentado no projeto, usando uma linguagem e um formato adequados para a comunicação e o entendimento dos envolvidos.

Para realizar esta tarefa, é necessário seguir as seguintes etapas:

Caracterizar o domínio e planejar o projeto
Levantar os dados do domínio
Analisar os dados do domínio
Classificar os dados do domínio
Avaliar o modelo de domínio
Documentar o modelo de domínio

Implementar os Use Cases de aplicação com base no domínio

Nesta tarefa, o objetivo é implementar os Use Cases de aplicação que representam as funcionalidades do sistema a nível de aplicação. Um Use Case de aplicação é uma classe que coordena a execução de uma ação ou objetivo do usuário, usando os serviços e entidades do domínio. Um Use Case de aplicação deve ser independente de detalhes de implementação externa, como frameworks, bancos de dados ou interfaces de usuário.

Para realizar esta tarefa, é necessário seguir as seguintes etapas:

• Identificar os Use Cases de aplicação: a partir dos Use Cases definidos na issue anterior, selecionar os que serão implementados a nível de aplicação. Esses Use Cases devem ser os mais importantes e complexos, que envolvem regras de negócio e lógica de aplicação.
• Criar as classes dos Use Cases de aplicação: para cada Use Case de aplicação, criar uma classe que implemente a interface de input port correspondente. Essa classe deve ter um método que receba um objeto de entrada (input) e retorne um objeto de saída (output). Dentro desse método, a classe deve usar os serviços e entidades do domínio para realizar a ação ou objetivo do usuário.
• Injetar as dependências dos Use Cases de aplicação: para que os Use Cases de aplicação possam usar os serviços e entidades do domínio, é preciso injetar essas dependências nas classes dos Use Cases de aplicação.