Sugiro que rode o projeto na porta 4000
, pelo fato do front rodar na porta 3000
:
rails s - p 4000
Dentro do framework Rails, optei por usar uma arquitetura de Service Objects, onde a regra de negócio fica dentro de classes denominada como Services.
Nesse contexto, o Controller fica com a responsabilidade de lidar apenas com a requisição e não com regras de negócio ou validações concretas.
A Model se limita a representar a entidade do banco de dados e no máximo, cálculos que sejam do seu domínio ou scopes que façam parte de consultas ao banco.
O Service como dito anteriormente será usado de acordo com o contexto do fluxo, como por exemplo:
- O endpoint post /v1/invoices irá redirecionar para um controller, que por sua vez direcionará para a classe
Invoices::Create
, esta tem a responsabilidade de validar os parâmetros e regra de negócio dentro daquele contexto específico, e lhe conferindo a responsabilida de inserir o registro ou retornar o erro, para que possa ser tratado pelo Controller. - Auxiliar a isso, usamos os
dry-validations
, para criar contratos entre o controller e o service.
dry-validation
jsonapi-serializer
Testes são imprescindíveis para o bom funcionamento da aplicação, pois se bem usado, auxilia no controle de qualidade de software, mesmo quando novos recursos são implementados, modificados ou excluídos.
Neste projeto, fiz testes de integração, mas são desejáveis testes para os services e models, a fim de garantir a separação de responsabilidades e identificação de problemas invisíveis aos testes de integração.
rspec
factory_bot_rails