Disponibilizar versão 4.1.11 about biblivre-4

[ska2]

Caros, infelizmente esse problema já é antigo. Vejam esta denúncia que fiz sobre o tema na lista de softwarelivre psl-brasil:

http://listas.softwarelivre.org/pipermail/psl-brasil/2015-April/004263.html

Na lista, os autores não me responderam, mas responderam via privado diretamente meu e-mail pessoal informando que iam disponibilizar o código-fonte e essa informação foi publicada na lista. Somente após a primeira denúncia na comunidade (quando o projeto já tinha 10 anos de vida), que eles divulgaram, 1 ano depois, essa versão desatualizada do código-fonte.

Então, acredito que não vão atender aos apelos. Eu mesmo já desisti. Infelizmente já havia recomendado o uso em minha instituição e agora sou refém até migrar o sistema para outro.

Essa versão desatualizada divulgada tem alguns erros não documentados e todos os outros documentos nas atualizações do site do biblivre (que vão do 4.0.0 ao 4.0.11 )

[ska2]

@DiegoQueiroz @tafarifilho @lugusto @vagnernogueira @frankthedead

Segue uma sugestão para migração com finalidade de substituir o Biblivre 4: http://wiki.ibict.br/index.php/Koha

Pelo que andei pesquisando, tem funções bem semelhantes (até algumas a mais) e já há uma comunidade nacional apoiada pelo www.ibict.br e um manual publicado já em 2017, em português, no link http://bibjuventude.ibict.br/jspui/bitstream/192/170/1/SCHIESSL_Guiadousu%c3%a1riodoKoha_2017.pdf

[Sydtrack-zz]

Prezados,

O Código Fonte do Biblivre-5 versão 5.0.5 foi liberado e está disponível em https://github.com/Biblivre/Biblivre-5.

Manteremos este issue aberto para que a discussão continue. Todos os envolvidos estão convidados a participar do desenvolvimento do Biblivre 5, estaremos analisando e aceitando pull requests no repositório acima.

[cleydyr]

Desenvolvedores interessados, estou fazendo correções no meu fork do Biblivre 5 (https://github.com/cleydyr/Biblivre-5) no meu tempo livre baseado nos problemas reportados no fórum, escrevendo posts no meu Medium e ajudando no fórum oficial também.

[tafarifilho]

+1

[DiegoQueiroz]

Eles ignoram completamente as mensagens. Tive só uma das mensagens no fórum aceita: http://www.biblivre.org.br/forum/viewtopic.php?f=79&t=4150

Eles responderam que "estão entrando em contato com os desenvolvedores para solicitar atualização do código".

Só resta aguardar pela boa vontade deles...

[tafarifilho]

Para aqueles que estão analisando uma hipotética futura utilização deste aplicativo, já pesa seriamente em desfavor...

[DiegoQueiroz]

Pesa muito mesmo. O que percebi no fórum é que não tem muitos desenvolvedores de olho no projeto, a maioria são apenas usuários. Por conta disso há poucas reclamações como esta.

O mais engraçado é que conheço pessoas que adotaram o Biblivre por conta dele ter o código aberto. Não são programadores, mas são apoiadores da filosofia Open Source. Mal sabiam eles que o código é mantido fechado sob a justificativa do "estamos resolvendo, por favor aguarde".

Mas a verdade é que não há justificativa para não disponibilizarem os fontes. Disponibilizar os binários é bem mais complicado do que disponibilizar os fontes e eles disponibilizam os binários (com instalador ainda por cima).

[lugusto]

Considerando que algum código da série 3.x foi disponibilizado cerca de um ano após o lançamento da última versão da mesma, este (código da 4.0.0 tendo-se a 4.1.11) até que é um progresso...

Infelizmente o Biblivre se divulga através de propaganda enganosa (partícula "livre" no nome sem de fato o ser com o próprio código + alegado apoio da Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional), com o adicional de depender de linguagem de programação de corporação que se tornou pouco amigável ao software livre (Java e Oracle, respectivamente).

A menção de apoio da SABIN somado ao delay sem justificações em liberar o próprio código-fonte, a meu ver, seria elegível para denúncia no Ministério Público, tendo em vista todos fatores dificultadores em se estabelecer comunicação pública com a equipe de desenvolvimento.

[DiegoQueiroz]

Lugusto, já tentei prestar denúncia junto à GNU por estarem violando os termos da licença.
https://www.gnu.org/licenses/gpl-violation.en.html

Mas a questão é que a GNU apenas move ações das licenças que tem posse. Apenas o autor da obra pode mover esse tipo de ação, ou seja, caberia ao pessoal do Biblivre essa iniciativa (o que é pouco provável, visto que eles que são os que estão violando a licença). O melhor que podemos ter é o NÃO reconhecimento do Biblivre como uma iniciativa Open Source pela comunidade. Visto que ele, de fato, não é.

[DiegoQueiroz]

Só tenho uma coisa para dizer: lamentável.

[lugusto]

A coisa piorou um pouquinho nesse meio tempo, na verdade. Na versão 4.1.11, ao logar no sistema, aparece a informação de que está disponível a versão 5.0.5...

O Biblivre menciona exaustivamente ter o apoio da SABIN. Eu insisto que não é mero infringir de licença, mas sim algo muito pior.

Nas faculdades de Biblioteconomia não costuma existir a preocupação de deixar clara a diferença de gratuito versus livre. No cenário brasileiro, o bibliotecário é adestrado a ser polivalente e se virar em diversas áreas, inclusive informática, mesmo que ele seja semi-analfabeto digital. E, bem, a culpa não é dele, e nem das faculdades.

O Biblivre se distribui propositalmente como um instalável, para que esse profissional polivalente deguste o software em seu micro particular, veja que funcione, e solicite a adoção do mesmo; a UNESCO apoiava o desenvolvimento de outro gratuito porém fechado (WinISIS) que funcionava dessa forma, em ambientes Windows até o XP ou 7 de 32 bits. Gerações de bibliotecários se formaram aprendendo a instalar e configurar esse programa, bem como a procurar empresas de consultoria para implementações mais complexas. Eu mesmo assisti aulas em 2009-2010 onde uma das alternativas era conseguir doação de computador rodando WinXP, baixar o WinISIS, configurar a base e sair informatizando o catálogo de uma biblioteca desde o "zero" absoluto. Atualmente o WinISIS é um abandonware que ainda funciona perfeitamente em sistemas de 32 bits e que o usuário intencionado em o utilizar tenha como instalar aplicativos. E é um programa poderoso apesar de simples, baseado em estruturas de banco de dados e linguagem de markup mais antigos do que ele e com diversos outros programas capazes de interagir com ele. A existência de computadores de 32 bits vai se rareando nos diversos espaços brasileiros nas mesmas proporções que o acesso a banda larga vai se popularizando. Nisso, surge o Biblivre, gratuito, poderoso, distribuído em binário instalável com zero necessidade de conhecimentos avançados de Informática para colocar em execução em computadores domésticos. Um pouquinho mais complicado do que o WinISIS, mas como o bibliotecário brasileiro é adestrado para ser perseverante, basta um pouco de atenção e ele já conseguirá alimentar os bancos de dados. Portanto, me parece (adorarei ser corrigido com evidências por parte dos próprios desenvolvedores) haver má-fé sim na forma do Biblivre, cuidadosamente projetado para fazer menção à uma associação de apoio à maior biblioteca da América Latina.

Mesmo com a SABIN sendo uma entidade de apoio à FBN, essa segunda é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura; acredito que se poderia recorrer à Lei de Acesso à Informação (12.527/2011) para a divulgação do código-fonte corrente do programa ou, na recusa, que a equipe do Biblivre pare de ludibriar quem trabalha em bibliotecas (eles falam que o apoio veio da SABIN, mas as mesmas pessoas que não sabem diferenciar gratuito de livre não saberão diferenciar SABIN de FBN).

Se alguma entidade ou grupo de pessoas se interessar em apresentar requerimento de LAI, ficarei satisfeito em auxiliar no que for possível.

[vagnernogueira]

Considerando essa má vontade dos desenvolvedores do BibLivre em disponibilizar os fontes atualizados, alguém recomenda algum software para bibliotecas open source?

[lugusto]

• gnuteca (http://www.solis.com.br/gnuteca), em uso por exemplo na biblioteca do DIEESE (http://biblioteca.dieese.org.br/)

• ABCDLibrary (http://abcd.netcat.be/files/), espécie de herdeiro direto do WinISIS, usando as mesmas estruturas de bancos de dados e linguagem de markup, também mantendo compatibilidade com demais utilitários (tais como CISIS http://wiki.bireme.org/pt/index.php/CISIS, dentre outros). Em uso por exemplo na biblioteca da Cetesb (http://modal.cetesb.sp.gov.br/portal/index.php), em implementação da consultoria Modal Networks (http://www.abcdlibrary.com.br/?page_id=42).

• Koha (http://www.koha.org/). Não me recordo no momento de bibliotecas brasileiras que o utilizam, mas sei que há algumas.

[DiegoQueiroz]

Aqui também tem uma lista extensa de recursos para bibliotecas: https://foss4lib.org/

Se quiser uma listagem apenas dos sistemas integrados de biblioteca, essa é a página: https://foss4lib.org/package-type/integrated-library-system

[brudarko]

Eu ia perguntar se ia ser o código-fonte da versão 5, mas já desanimei.

[ska2]

@DiegoQueiroz Eu consegui decompilar o código da versão 4.1.11 e corrigir alguns erros pós decompilação com os fontes da 4.0.0 . Está funcional (pelo menos a parte que testei). Se você desejar, posso disponibilizar nos próximos dias. Estou só terminando algumas alterações. Como é um código decompilado, não posso garantir o pleno funcionamento, até porque o próprio biblivre sem decompilar já tem vários erros.

[DiegoQueiroz]

@ska2 nem precisa. Eu também consegui. Mas ter que fazer isso não é legal. Fora que é ruim você ficar fazendo um trabalho em paralelo com os desenvolvedores "oficiais".

Pesquisei bastante sobre o caso e questionei em alguns fóruns internacionais sobre licenças de código aberto. O ponto é que o autor é o detentor do direito do software, mesmo quando ele diz que é livre. Não há como obrigar o autor a postar o próprio código e ele pode revogar a licença a qualquer momento. Teoricamente, ele não poderia (pois é vetado na licença que ele mesmo estabeleceu!), mas na prática, ele é o detentor do direito do software, então ele é a única parte legítima para ingressar com uma ação de violação de licença. Como ele não vai mover uma ação contra ele mesmo, o autor acaba conseguindo fazer o que quiser.

Nos projetos OpenSource reais eles sugerem que o autor doe o software para uma fundação (como a GNU, Apache Foundation, etc.). Isso que garante que os interesses da comunidade serão preservados. Obviamente, não é o caso aqui.

Mas o grande problema mesmo é que eu desisti desse projeto. Ele peca em questões básicas: o simples fato de bloquearem perguntas sobre o código no fórum já deixa isso claro.

Por fim: se puder não usar, não use.

[ska2]

@DiegoQueiroz Eu tive que fazer o trabalho de decompilação porque o software já está em uso em minha instituição e preciso manter até ter condição de trocar por outro. Como ele possui diversos pequenos problemas, preciso fazer as correções e por isso a necessidade do código-fonte. Considerando que o(s) autor(es) licenciou(ram) o software como GPL, mas não divulgam o código-fonte atual funcional, nada nos impede de descompilar, alterar e divulgar uma versão nova do código-fonte a partir dos binários.

Publicarei o código-fonte descompilado, sem as logomarcas, apenas para finalidade de estudo de quem desejar. Divulgarei em minha conta o github assim que terminar de remover todas as marcas e referências ao biblivre no código-fonte, deixando apenas a referência que foi modificado a partir do código descompilado do biblivre 4.1.11

[DiegoQueiroz]

Cara, é um terreno cinzento que você está pisando. Faça como quiser, mas faça consciente disso.

Nem o próprio autor distribuiu o software nos termos que satisfazem a licença que ele aparentemente tinha interesse em utilizar. Isso torna questionável se qualquer termo da GPL se aplica ou não.

Na prática, você está forçando o cumprimento de uma licença, ignorando o fato dos termos não estarem adequados e interpretando as cláusulas dúbias a seu favor, com base no que "deveria ser" não em no que "realmente é".

Nessas condições, e dado que ele é a única parte legítima para mover uma ação, ele pode revogar a "licença", visto que o software dele nunca esteve realmente licenciado. (toda produção não explicitamente licenciada subentede-se que é de propriedade de seu autor)

Isso sem falar que eu lembro de ter visto no código que ele utiliza bibliotecas que não são compatíveis com GPL. O próprio logotipo do Itaú não poderia constar no software para começo de conversa, pois não é GPL (https://www.linux.com/news/trouble-artwork-and-free-software-licenses ). Isso, por si só, já desbanca tudo, já que o software em si já viola a GPL e outras licenças adjacentes ao tentar dar direitos que o autor não possuía. (Veja https://www.gnu.org/licenses/gpl-faq.en.html#GPLIncompatibleLibs )

Por fim, em vários lugares do programa é possível encontrar "Copyright © Biblivre ..." que é algo que indica o completo desinteresse (ou desconhecimento) do autor sobre questões legais que envolvem o uso do software que ele está distribuindo.

Claro que estamos no Brasil, e ninguém liga realmente para licenciamento. Mas tenha em mente que nenhuma empresa séria, preocupada com questões legais tocaria nisso aí.

[ska2]

@DiegoQueiroz Certo. Agradeço a orientação. Considerando esses fatos, usarei apenas internamente a modificação enquanto faço a migração em definitivo para outro software. Realmente não tinha atentado para as implicações em relação à divulgação de uma marca proprietária de um banco dentro de um software dito GPL, pelo(s) autor(es). Muito obrigado.

[tafarifilho]

Entendo, s.m.j., que se eles alegam que é opensource, por qualquer licença, essa situação deve ser respeitada até a alteração da licença... Assim, todo o código até a alteração da licença pode ser utilizado, sem ferir direitos autorais. Entendo que eles não podem modificar a licença de forma retroativa, pois é um comportamento contraditório, repelido pelo ordenamento jurídico (venire contra factum proprium non potest). Mas se levado ao judiciário, vai depender do entendimento do juiz. Ainda vou desenvolver um gestor de bibliotecas opensource em go/react... Só preciso criar tempo. Em 26 de julho de 2017 11:48, ska2 <[email protected]> escreveu:

…

@DiegoQueiroz <https://github.com/diegoqueiroz> Certo. Agradeço a orientação. Considerando esses fatos, usarei apenas internamente a modificação enquanto faço a migração em definitivo para outro software. Realmente não tinha atentado para as implicações em relação à divulgação de uma marca proprietária de um banco dentro de um software dito GPL, pelo(s) autor(es). Muito obrigado. — You are receiving this because you commented. Reply to this email directly, view it on GitHub <#2 (comment)>, or mute the thread <https://github.com/notifications/unsubscribe-auth/AEAkqb6sSTj5enECxX29WaVZMJcrZqZ5ks5sR1HOgaJpZM4JtlcL> .

[DiegoQueiroz]

A maior questão, ao meu ver, é se um software "mal licenciado" pode ser considerado um software licenciado.

Em todos os casos que vi que a licença não está clara, assume-se os direitos reservados ao autor.

[tafarifilho]

Na verdade, entendo que depende de como foi produzido o código fonte. Se foi no exercício de uma função/emprego pública(o), o direito moral de autor (quem é o pai da criança) é indiscutivelmente dos desenvolvedores. Mas o direito patrimonial (comercialização/restrição de circulação) é da instituição. Se de alguma forma foi vinculado o desenvolvimento à um órgão da administração direta/indireta, entendo que restringir o acesso ao source somente poderia ocorrer para preservar informações sensíveis, que não é o caso. Mas, sinceramente, neste momento, o melhor coisa a se fazer é não utilizar este software, se possível. Muito nebuloso os direitos envolvidos. Em 26 de julho de 2017 12:18, Diego Queiroz <[email protected]> escreveu:

…

A maior questão, ao meu ver, é se um software "mal licenciado" pode ser considerado um software licenciado. Em todos os casos que vi que a licença não está clara, assume-se os direitos reservados ao autor. — You are receiving this because you commented. Reply to this email directly, view it on GitHub <#2 (comment)>, or mute the thread <https://github.com/notifications/unsubscribe-auth/AEAkqW-FYS8qjxzL0-21r8FJs1tfgKt5ks5sR1ipgaJpZM4JtlcL> .

[DiegoQueiroz]

Não sequestiona aqui quem é o autor. O autor, se o programador ou a instituição, tanto faz para nós. Para nós é somente "o autor".

E nesse quesito também tanto faz se o desenvolvimento é vinculado a um órgão público ou não (embora evidentemente não seja o caso, pois foi financiado por instituições privadas em parceria com instituições de pesquisa). Determinar a forma como sua propriedade será utilizada é faculdade do detentor dos direitos autorais, seja ele público ou privado.

Dizer que o software é público apenas porque está sendo financiado por dinheiro público é uma presunção equivocada. Mesmo se ele atendesse uma função social específica e fosse considerado de interesse público, ainda assim caberiam os devidos direitos autorais.

Por fim, é muita discussão mas a conclusão é a mesma. Em termos legais, como a licença tá bagunçada, não se pode concluir nada sem que o autor se posicione. Já se passaram 2 anos desde que colocaram esse código incompleto aqui e nada deles se posicionarem. Se postar no fórum deles qualquer coisa sobre o assunto, eles bloqueiam a mensagem. O que mais se pode esperar? Para mim, não é um projeto sério. Ele só carrega a bandeira de software livre porque tá na moda, mas é só um amontoado de código sem nenhuma responsabilidade, que deve estar sendo utilizado de fachada para financiar algumas bolsas de mestrado/doutorado.

Se puder não utilizar, não utilize.

[ska2]

Prezado @Sydtrack , obrigado pela informação e por manter esta issue aberta.

[DiegoQueiroz]

Mais legal que isso seria se os desenvolvedores utilizassem o GitHub para gerenciar os fontes.

[Sydtrack-zz]

O Biblivre é completamente gratuito. Não cobramos do usuário final e toda a nossa arrecadação é feita através de patrocínio, durante os ciclos de projeto. Infelizmente, atualmente não estamos em um destes ciclos, porém não deixamos de atender as questões de nossos usuários, via fórum ou por email, lançando versões sempre que possível para corrigir alguns problemas.

Entendemos todo o problema com o licenciamento e pretendíamos liberar o código mais cedo. Não temos, porém, força para dar suporte ou analisar variações do Biblivre, precisaremos ser muito claros com os usuários de que existem versões oficiais e versões alternativas do sistema.

@DiegoQueiroz Nosso projeto sempre foi desenvolvido pelo SVN, desde sua concepção em uma época onde não existia GitHub. Pretendemos fazer a troca em uma possível próxima versão do projeto.

[fjrcosta]

Prezados poderiam me ajudar na seguinte questão.
Que alteração teria o que fazer o(qual parte do código) para que uma pessoa precisasse estar logada no sistema (usuário+senha) para fazer uma consulta na OPAC do Biblivre5?
Grato a todos.

[cleydyr]

IMPORTANTE

O fork do Biblivre-5 foi movido para https://github.com/cleydyr/biblivre, para que o repositório não fique associado a uma versão específica. Use o branch 5.x para as últimas modificaçes e correções de bug da versão 5. :)